O Globo – ‘Viagra’ feminino, o remédio antimonotonia

RIO – A população se tornava longeva e queria garantir a vida sexual plena para além da juventude. Era a chegada do novo milênio quando o surgimento da pílula azul respondeu a estes anseios, ajudando a contornar a disfunção erétil. A partir do lançamento do Viagra, em 1998, já surgiram 26 drogas para tratar diversas disfunções sexuais no homem. Dezessete anos depois, está próximo de ser liberado nos Estados Unidos o primeiro medicamento focado no prazer feminino. Antes mesmo de chegar às prateleiras, já especula-se o impacto comportamental que terá a pílula rosa. Em torno dela, surgem críticas, comemorações acaloradas e a expectativa de que ela possa salvar casamentos longos afetados pela rotina e pela monogamia.
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