Um pouco sobre a minha formação e experiência profissional
Decidi fazer medicina porque queria trabalhar com “engenharia genética”, campo que estava muito na moda quando eu tinha meus 16 anos. Por sorte ou pelo destino, me descobri apaixonada pelas diversas facetas do ser humano e, da genética, passei longe.
Escolhi cuidar das mulheres, primeiro porque adoro ser mulher e depois porque elas me permitem ir longe, em toda sua complexidade física, hormonal e emocional. E que alegria é acompanhar um pré-natal e entregar o bebê para sua mãe! Adoro!
Me formei no ano 2000 pela Faculdade de Medicina de Jundiaí e fiz a residência médica em ginecologia e obstetrícia na Escola Paulista de Medicina – UNIFESP.
Em 2005 nascia o Projeto Afrodite, centro de sexualidade feminina do departamento de ginecologia da UNIFESP, que ajudei a fundar. Hoje, quase uma década depois, me realizo em ter ajudado muitas mulheres em todos os seus dilemas sexuais.
Mas, não quero ser médica especialista em um assunto só… Das mulheres, me interesso por tudo que envolva o seu bem estar. Volta e meia me pego conversando sobre as trivialidades femininas nas consultas, pois o mais fascinante da minha profissão é essa troca maravilhosa de experiências. Com cada mulher que entra na minha sala, aprendo alguma coisa, de receita de iogurte caseiro a lições de vida impressionantes.
Em 2012 fui convidada pela Revista Crescer para escrever uma coluna sobre sexualidade e relacionamentos e continuo lá desde então, num espaço onde falo sobre a complexidade e os desafios de manter uma vida sexual prazerosa após a chegada dos filhos, bem como isto se reflete na vida a dois.
Em 2021, tive a oportunidade de iniciar meus estudos em psicanálise pelo Instituto Sedes e permaneço nesta jornada, onde a psicanálise agregou novas formas de pensar a sexualidade bem como os desafios da vida cotidiana. Atualmente, também atendo como psicanalista em sessões online ou presenciais.
Bem-vinda ao site, espero que aqui você possa tirar algumas dúvidas e quem sabe, possamos nos conhecer?
Um abraço,
Dra. Carolina Ambrogini
